Desde a infância, o ser humano é colocado diante da ideia de que existe um valor bom ou ruim em cada coisa e em cada ato. Assim, ele atribui valor aos outros e a si mesmo, partindo frequentemente do próprio ponto de vista. Com a religião, ele passa a crer que existem critérios maiores e mais severos de valor, capazes de determinar um futuro bom ou ruim após a morte. Chega a crer em um julgamento derradeiro, realizado concomitante a todos os outros, mas individual em sentença. Sem dúvida, uma visão grandiosa. Contudo, a consciência judiciosa, volta-se sempre a si mesma, geralmente antecipando a ação ou retificando-a. Não importa a ela nem o olho social nem o olho que dizem ser divino, pois nada exterior pode servir-lhe como exata medida de si mesma. Sua balança é sempre a sinceridade aplicada à sua própria natureza reconhecível, pois sente que mais nada de fato lhe diz respeito.
Esta página nasceu de uma vontade simples: escrever sobre minha experiência e reflexões a respeito do Tarô de Marselha.
CURSO EM LONDRINA
CURSO: TARÔ DE MARSELHA E A ALMA DO MUNDO
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