"Quando se apagam as luzes da ribalta onde representamos nossos papéis de menino, jovem, amante, provedor, condutor de destinos, acendem-se as luzes do palco interior, no qual somos obrigados a reconhecer a essência que animou tantos papéis.
O que aprendemos? Quem nos tornamos? A imagem que vemos no espelho íntimo nos satisfaz?
Abraçar novas ilusões não seria sábio, por que fazê-lo então?
Como fazer convergir os papéis da ribalta exterior com a eterna energia íntima que já despreza as convenções?
A diferença entre o rabujento e o sábio não está nas asperezas do caminho vivido por cada um, mas entre aquele que faz das amarguras sua lição e daquele que tira real lição das situações amargas."
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