"Desde sempre o ser humano tenta explicar o desconhecido por meio da imaginação e da inspiração. Formula conceitos, descarta-os, revisa-os, atualiza-os, chancela-os, defende-os como verdades na ponta da espada. Tanto esforço, no entanto, seria poupado, se antes de todas as tergiversações sobre o desconhecido - e também após elas-, ele confessasse a própria ignorância."

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